O reino andava desgostoso. O Marquês que governava o reino, há muito que estava desacreditado junto da plebe. O desagrado era geral. Os cofres do reino estão vazios, e o povo não via melhoras. Então o Marquês, desautorizado mais uma vez pelas Cortes, informou sua Alteza que voltaria aos seus domínios e se dedicaria ao estudo da filosofia. Assuntos de estado nunca mais. Estava farto.
Então, Sua Alteza convocou as Cortes e nomeou novo Marquês para comandar o país. O povo saiu à rua em regozijo. Depois da euforia inebriante de uma nova esperança o povo acordou da ressaca. Afinal o novo Marquês prometia era mais do mesmo. As zaragatoas e as sangrias feitas nos dispensários reais seriam mais caras. Os boticários cobrariam mais pelas mezinhas. Os impostos sobre a terra seriam aumentados. O povo continuaria mais inseguro e mais inculto. Mas o novo Marquês promete que o sacrifício vale a pena. O povo ouve o novo Marquês. Alguns pensaram: “onde já ouvi isto?” Num pequeno esforço de memória se lembraram, “foi o outro… prometeu o mesmo”. Os nobres da corte esperam. afinal para eles, o futuro será sempre risonho.
Então, Sua Alteza convocou as Cortes e nomeou novo Marquês para comandar o país. O povo saiu à rua em regozijo. Depois da euforia inebriante de uma nova esperança o povo acordou da ressaca. Afinal o novo Marquês prometia era mais do mesmo. As zaragatoas e as sangrias feitas nos dispensários reais seriam mais caras. Os boticários cobrariam mais pelas mezinhas. Os impostos sobre a terra seriam aumentados. O povo continuaria mais inseguro e mais inculto. Mas o novo Marquês promete que o sacrifício vale a pena. O povo ouve o novo Marquês. Alguns pensaram: “onde já ouvi isto?” Num pequeno esforço de memória se lembraram, “foi o outro… prometeu o mesmo”. Os nobres da corte esperam. afinal para eles, o futuro será sempre risonho.