Rebuçados, gomas e chocolates são vendidos em Lisboa numa farmácia a fingir, com «farmacêuticos» a brincar, uma ideia doce, mas que especialistas em segurança consideram «perigosa» e capaz de levar ao consumo inadvertido de medicamentos.
O papel dos pais é fundamental, na opinião da coordenadora do Centro de Informação Antivenenos (CIAV), Fátima Rato, que realça o facto de não deixar de ser "preocupante" a existência de doces à venda como se fossem medicamentos, uma vez que são a contradição do que se ensina.
O responsável da farmácia de doces, afirma que foi estudado o caso e que "São os adultos que têm de dar essa educação às crianças e explicar aquilo que é bom e aquilo que é mau. É por isso que os comprimidos têm de estar fora do alcance das crianças. Os nossos doces não são associados aos medicamentos em si, mas às embalagens", explicou.
Fonte: Diário Digital / Lusa